Alarcão, A.; Mayet, F. 1990, As ânforas lusitanas. Tipologia, produção, comércio (Actas da mesa-redonda de Conímbriga, 1988). Coimbra / París.

Almagro, M. 1955, Las necrópolis de Ampurias. Barcelona.

Almeida, J. 2008, A necrópole romana da Caldeira, Tróia de Setúbal. Escavações de Manuel Heleno das décadas de 40-60 do século XX. Unpublished contributor. Faculdade de Letras de Lisboa. Lisboa. Note: Dissertação de Mestrado em Pré-História e Arqueologia

Almeida, R. de; Vaz Pinto, I.; Brum, P. 2014, "Which amphorae carried the fish products from Tróia (Portugal)?", Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta, vol. 43, pp. 653-661.

Almeida, R.R.; Sánchez Hidalgo, F. 2013, "Las Ánforas del Cuartel de Hernán Cortés. Nuevos datos para el estudio de la importación y consumo en Augusta Emerita", In: ernal, D.& Juan, L. C.& Bustamante, M.& Díaz, & Sáez, A. M. (eds.). Hornos, Talleres y Focos de Producción Alfarera en Hispania. Cádiz. Vol. 2, pp. 48-59 (I Congreso Internacional de la SECAH Ex Officina Hispana, Cádiz, marzo de 2011), Cádiz.

Open document

Beltrán Lloris, M. 1970, Las ánforas romanas en España. Anejos de Caesaraugusta. Monografías arqueológicas, vol. 8, Zaragoza.

Benoit, F. 1962, "Nouvelles épaves de Provence (III)", Gallia, vol. 20 (1), pp. 147-176.

Open document

Bost, J-P.; Campo, M.; Colls, D.; Guerrero, V.; Mayet, F. 1992, L'épave Cabrera III (Majorque). Publications du Centre Pierre Paris, vol. 23, Paris.

Bugalhão, J. 2001, A indústria romana de transformação e conserva de peixe em Olisipo. Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros. Trabalhos de Arqueologia, vol. 15, Lisboa.

Open document

Cabral, J.M.P.; Fonseca, S.M.E.; Gouveia, M.A. 2000, "Caracterização química das produções de ânforas do Sado: I - Oficina do Pinheiro", In: Contributos das Ciências e das Tecnologias para a Arqueologia da Península Ibérica. Porto: ADECAP (Actas do 3º Congresso de Arqueologia Peninsular, Vila Real, 1999, Vol. IX), ADECAP, Porto.

Cabral, J.M.P.; Fonseca, S.M.E.; Gouveia, M.A. 2002, "Caracterização química das produções de ânforas do vale do Tejo: III - Quinta do Rouxinol (continuação)", Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. 5, pp. 325-338.

Open document

Cabral, J.M.P.; Gouveia, M.A.; Morgado, I. 1995, "Caracterização química das produções de ânforas do vale do Tejo: II - Quinta do Rouxinol", Conimbriga, vol. 32-33, pp. 191-200.

Cabral, J.M.P.; Gouveia, M.A.; Morgado, I. 1996, "Caracterização química das produções de ânforas do vale do Tejo: Porto dos Cacos", In: Filipe, G.& Raposo, J. (eds.). Ocupação Romana dos Estuários do Tejo e do Sado. Lisboa: Câmara Municipal do Seixal / Publicações Dom Quixote, pp. 301-322 (Actas das Prim. Jornadas sobre a Romanização dos Estuários do Tejo e do Sado, Seixal, 1991), Lisboa.

Carandini, A.; Panella, C. 1981, "The trading connections of Rome and Central Italy in the late second and third centuries: the evidence of the terme del Nuotatore excavations, Ostia", In: The Roman west in the Third century, British Archaeological Reports International Series, vol. 109, Oxford.

Chevalier, Y.; Santamaria, C. 1971, "L'épave de l'anse Gerbal à Port-Vendres", Rivista Studi Liguri, vol. 1 (13), pp. 7-11.

Coelho-Soares, A.; Silva, C.T. 1979, "Ânforas romanas da Quinta da Alegria (Setúbal)", Setúbal Arqueológica, vol. 5, pp. 205-216.

Dias Diogo, A.M.D.; Faria, J.C. 1990, "Fornos de cerâmica romana no vale do Sado. Alguns elementos", In: Ánforas Lusitanas: Tipologia, produção, comércio. Actas das jornadas de estudo realizadas em Conimbriga em 13 et 14 de Outobro 1988, Coimbra / París.

Dias Diogo, A.M.D. 1987, "Quadro tipológico das ânforas de fabrico lusitano", O arqueólogo Português, vol. 5, pp. 179-191.

Dias, M. I.; Prudêncio, M. I.; Cardoso, G.; Gouveia, M. A.; Rodrigues, S. 2003, "Chemical characterisation of pottery from the workshop of Peniche (Portugal): a provenance study", In: Di Piero, S.& Serneels, V.& Maggetti, M. (eds.). Ceramic in the Society. Proceedings of the 6th European Meeting on Ancient Ceramics. Fribourg: Universitas Friburgensis, Universitas Friburgensis, Fribourg.

Dias, M. I.; Prudêncio, M. I.; Raposo, J.; Gouveia, M. A.; Fabião, C.; Guerra, A.; Bugalhão, J.; Duarte, A. L.; Sabrosa, A. 2001, "Caracterização química por AAN das formas de ânfora de um centro de produção do estuário do Tejo: Quinta do Rouxinol (Portugal)", In: Actas do IV Congreso Nacional de Arqueometría. Valência [CD-Rom], Valencia.

Dias, M. I.; Trindade, M. J.; Fabião, C. S.; Sabrosa, A.; Bugalhão, J.; Raposo, J.; Guerra, A.; Duarte, A.; Prudêncio, M. I. 2012, "Arqueometria e o Estudo das Ânforas Lusitanas do Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (Lisboa) e de Centros Produtores do Tejo", In: Estudos Arqueológicos de Oeiras. Oeiras: Câmara Municipal de Oeiras. 19 (Actas do IX Congresso Ibérico de Arqueometria, Lisboa, 2011), Lisboa.

Dias, M.I.; Prudêncio, M.I.; Gouveia, M.A.; Trindade, M.J.; Marques, E.; Franco, D.; Raposo, J.; Fabião, C.S.; Guerra, A. 2010, "Chemical tracers of Lusitanian amphorae kilns from the Tagus estuary (Portugal)", Journal of Archeological Science, vol. 37, pp. 784-798.

Dias, M.I.; Prudêncio, M.I. 2008, "On the importance of using scandium to normalize geochemical data preceding multivariate analyses applied to archaeometric pottery studies", Microchemical Journal, vol. 88, pp. 136-141.

Diogo, A.M.D. 1983, "Fornos de ânforas do Monte da Enchurrasqueira e do Vale da Cepa. Notícia preliminar", Conimbriga, vol. 22, pp. 209-215.

Duarte, A.L.C.; Raposo, J.M.C. 1996, "Elementos para a caracterização das produções anfóricas da Quinta do Rouxinol (Corroios/Seixal)", In: Filipe, G.& Raposo, J (eds.). Ocupação Romana dos Estuários do Tejo e do Sado. Lisboa:Câmara Municipal do Seixal / Publicações Dom Quixote: (Actas das Primeiras Jornadas sobre a Romanização dos Estuários do Tejo e do Sado, Seixal, 1991), Seixal.

Open document

Duarte, A.L.C. 1990, "Quinta do Rouxinol. A produção de ânforas no vale do Tejo", In: Alarcão, A.& Mayet, F. (eds.). As ânforas lusitanas. Tipologia, produção, comércio (actas da mesa-redonda de Conímbriga, 1988), Coimbra / París.

Open document

Edmondson, J.C. 1987, Two Industries in Roman Lusitania. Minig and garum production. British Archaeological Reports International Series, vol. 362, Oxford.

Étienne, R. 1990, "Que transportaient donc les amphores lusitaniennes?", In: ánforas Lusitanas: Tipologia, produção, comércio. Actas das jornadas de estudo realizadas em Conimbriga em 13 et 14 de Outobro 1988, Coimbra / París.

Fabião, C.; Carvalho, A. 1990, "Ânforas da Lusitânia: uma perspectiva", In: ánforas Lusitanas: Tipologia, produção, comércio. Actas das jornadas de estudo realizadas em Conimbriga em 13 et 14 de Outobro 1988, Coimbra / París.

Fabião, C.; Guerra, A. 1993, "Sobre os conteúdos das ânforas lusitanas", In: Actas do II Congresso Peninsular de História Antiga, Coimbra.

Open document

Fabião, C. 1997, "Duas notas sobre ânforas lusitanas", Al-Madan, vol. II série, pp. 55-68.

Fabião, C. 2004, "Centros oleiros da Lusitania. Balanço dos conhecimentos e perspectivas de investigação", In: Actas del Congreso Internacional FIGLINAE BAETICAE. Talleres alfareros y producciones cerámicas en la Bética romana (ss. II a.C. - VII d.C.), BAR internacional Series Oxford.

Open document

Fabião, C. 2008, "Las ánforas romanas de Lusitania", In: Cerámicas Hispanorromanas. Un Estado de La Cuestión, Cádiz.

Filipe, G.; Raposo, J. 2009, Quinta do Rouxinol. Uma olaria no estuário do Tejo [Corroios / Seixal]. Ecomuseu Municipal do Seixal, Seixal.

García Vargas, E. 2007, "Hispalis como centro de consumo desde época tardorrepublicana a la Antigüedad Tardía. El testimonio de las ánforas", Anales de Arqueología Cordobesa, vol. 18, pp. 317-360.

Open document

Kapitän, G. 1974, "A roman third century AD shipwreck at Capo Ognina (Syracusa, Sicily)", International Journal of Nautical Archaeology, vol. 3 (1), pp. 150-151.

Open document

Keay, S.J. 1984, Late Roman Amphorae in the Western Mediterranean. A typology and economic study: the Catalan evidence. BAR International Series, vol. 136, Oxford.

Liou, B. 1982, "Direction des recherches archéologiques sous-marines", Gallia, vol. 40, pp. 437-444.

Open document

Manacorda, D. 1977, "Anfore", In: Ostia IV: Le terme del nuotatore:scavo dell'ambiente XV e dell'area XXV, Studi Miscellani, vol. 23, Roma.

Márquez Villora, J.C. 1999, El comercio romano en el Portus Ilicitanus. Alicante.

Open document

Mayet, F.; Schmitt, A.; Taveres da Silva, C. 1996, Les amphores du Sado (Portugal): prospection des fours et analyse du matériel. París.

Mayet, F.; Taveres da Silva, C. 1998, L'atelier d'amphores de Pinheiro (Portugal). Paris.

Mayet, F.; Taveres da Silva, C. 2002, L'atelier d'amphores d'Abul (Portugal). París.

Mayet, F. 2001, "Les amphores lusitaniennes", In: Lévêque, P.& Morel, J. P. (eds.). Céramiques hellénistisques et romaines III. Paris: Institut des Sciences et Techniques de l'Antiquité, Paris.

Panella, C. 1972, "Annotazioni in Margine alle Stratigrafia nelle Terme Ostiensi del Nuotatore", In: Recherches sur les Amphores Romaines, Collection École Française de Rome, vol. 10, Roma.

Panella, C. 1973, "Appunti su un gruppo di anfore della prima, media e tarda età Imperiale", In: Ostia III: Le terme del Nuotatore: scavo dell'ambiente V et di un saggio dell'area, Studi miscellanei, vol. 21, Roma.

Parker, A.J. 1977, "Lusitanian amphoras", In: Méthodes classiques et méthodes formelles dans l'étude typologique des amphores. Actes du colloque de Rome, 27-29 mai 1974. Rome : École Française de Rome., Publications de l'École française de Rome, vol. 32, Roma.

Parker, A.J. 1989, "Amphores Almagro 50 del'épave de Randello (Sicile)", In: Amphores romaines et histoire économique: dix ans de recherche. Actas del coloquio de Siena (22-24 Mayo 1986). Ecole Française de Rome, Collection de l’École Française de Rome Roma.

Open document

Peacock, D.P.S.; Williams, D.F. 1986, Amphorae and the Roman Economy. Longman Edition. London.

Prudêncio, M. I.; Dias, M. I.; Amaro, C.; Gonçalves, C. 2005, "The Roman Ceramic Production Center of Garrocheira (Tagus basin, Portugal): a first chemical characterization", In: Book of Abstracts of the 8th European Meeting on Ancient Ceramics, EMAC'05 Lyon, France, Lyon.

Prudêncio, M. I.; Dias, M.I.; Raposo, J.; Gouveia, M. A.; Fabião, C.; Guerra, A.; Bugalhão, J.; Duarte, A. L.; Sabrosa, A. 2003, "Chemical Characterisation of Amphorae from the Tagus and Sado Estuaries Production Centres (Portugal)", In: Di Pierro, S.& Serneels, V. & Maggetti, M. (eds.). Ceramic in the Society. Fribourg (Proceedings of the EMAC'01), Fribourg.

Prudêncio, M.I.; Dias, M.I.; Gouveia, M.A.; Marques, R.; Franco, D.; Trindade, M.J. 2009, "Geochemical signatures of Roman amphorae produced in the Sado River estuary, Lusitania (Western Portugal)", Journal of Archaeological Science, vol. 36, pp. 873-883.

Raposo, J.M.C.; Duarte, A.L. 1996, "O forno 2 do Porto dos Cacos (Alcochete)", In: Filipe, G.& Raposo, J. (eds.). Ocupação Romana dos Estuários do Tejo e do Sado. Lisboa: Câmara Municipal do Seixal / Publicações Dom Quixote, pp. 249-266 (Actas das Prim. Jornadas sobre a Romanização dos Estuários do Tejo e do Sado, Seixal, 1991), Seixal.

Open document

Raposo, J.M.C.; Fabião, C.; Guerra, A.; Bugalhão, J.; Duarte, A.L.C.; Sabrosa, A.J.G.; Dias, M. I.; Prudêncio, M. I.; Gouveia, M. A. 2005, "OREsT Project: archaeological and archaeometric research in the low Tejo.", In: LRCW 1 - First International Conference on Late Roman Coarse Wares, Cooking Wares and Amphorae in the Mediterranean: Archaeology and Archaeometry (Barcelona, 2002), BAR internacional Series Oxford.

Raposo, J.M.C. 1990, "Porto dos Cacos: uma oficina de produção de ânforas romanas no Vale do Tejo", In: ánforas Lusitanas: Tipologia, produção, comércio. Actas das jornadas de estudo realizadas em Conimbriga em 13 et 14 de Outobro 1988, Coimbra / París.

Open document

Remolà Vallverdú, J.A. 2000, Las ánforas tardo-antiguas en Tarraco (Hispania Tarraconensis. Instrumenta, vol. 7, Barcelona.

Sabrosa, A.J.G. 1996, "Necrópole romana do Porto dos Cacos (Alcochete)", In: Filipe, G.& Raposo, J. (eds.). Ocupação Romana dos Estuários do Tejo e do Sado. Lisboa: Câmara Municipal do Seixal / Publicações Dom Quixote (Actas das Primeiras Jornadas sobre a Romanização dos Estuários do Tejo e do Sado, Seixal, 1991), Seixal.

Santos, C.R. dos 2011, As Cerâmicas de Produção Local do Centro Oleiro Romano da Quinta do Rouxinol. Unpublished contributor. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa. Note: Dissertação de Mestrado em Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. url:

Wheeler, A.; Locker, A. 1985, "The estimation of size in Sardines (Sardina pilchardus) from amphorae in a wreck at Randello, Sicily", Journal of Archaeological Science, vol. 12, pp. 97-100.

Open document