Não se conhecem até ao momento quaisquer exemplares com marcas de oleiro/propriedade ou de conteúdo. No entanto, alguns exemplares da variante B recolhidos em Tróia (Setúbal), apresentam na parte superior da pança, perto do colo, grafitos numéricos produzidos após a cozedura da ânfora, por exemplo XXX (fig. 4, nº 2) e LXII (Diogo e Paixão, 2001, 136). Eliminada a hipótese de uma relação entre estes grafitos e a capacidade da ânfora, é provável que se trate de marcas de controlo de produção.