Typological evolution

Fig. 6 - Capacidade das ánforas Almagro 51a-b da lusitânia ocidental: e de outras ánforas relacionáveis:
1: Keay XIXc (Keay, 1984, fig.22.10);
2: Keay XXI (Keay, 1984, fig.22.2);
3:prováveis Almagro 51a-b lusitanas do naufrágio de Sud-Lavezzi 1 (Liou, 1982, fig. 1.3, 1.4 e 1.2);
4: Lusitana 7 (=Almagro 51a-b) (Diogo, 1987, 189, fig.5.7);
5: Almagro 51a-b do Pinheiro (Mayet e Silva, 1998, fig. 78.3-4 e fig.131.1 respectivamente).
Volumes calculados mediante construção de modelos com software 3D, tendo por base os desenhos
das peças completas ou reconstituídas, por Rui de Almeida e Francisco L. Fraile

A Almagro 51a-b do vale do Sado é uma ânfora que surge no final do século IV ou mesmo no início do século V com variantes de bordo (A e B) e de fundo (altura variável) acima caracterizadas. Em meados do século V surge uma nova variante (C) mais pequena, com o bordo fortemente moldurado e o fundo mais bicudo e menos espesso.

Visual characteristics

Borde: apresenta um perfil muito heterogéneo, normalmente côncavo, com um lábio muito destacado, liso na variante A, moldurado na variante B e acentuadamente moldurado na variante C.

Cuello: colo curto.

Asa perfil: curva em forma de orelha, que se apoia no colo, sob o bordo, e na parte superior do ombro.

Asa sección: circular ou semi-circular.

Hombro: irregular, zona com diámetro máximo.

Cuerpo: piriforme.

Base: fundo cónico, alongado e maciço.

Metrology Value
Maximum height (cm) 60 - 94
Maximum width (cm) 22 - 33
Maximum rim diameter (cm) 9 - 11
Container weight (kg) -
Typical Capacity (Lt) 10